Deleuze & Guattari e o Anti-Édipo

Código: 9786588230053
2x de R$ 30,00
R$ 60,00
Comprar Estoque: Disponível
    • 1x de R$ 60,00 sem juros
    • 2x de R$ 30,00 sem juros
    • 3x de R$ 21,85
    • 4x de R$ 16,69
  • R$ 60,00 Pix
* Este prazo de entrega está considerando a disponibilidade do produto + prazo de entrega.
Título Original Deleuze et l´Anti-Oedipe: la production du désir
Autor Guillaume Sibertin-Blanc
Tradução Maria Cecília Rocha Lessa
Notas Posfácio de Maurício Rocha
Revisão Técnica Maurício Rocha
Projeto Gráfico Isabela Sanches
Edição 1ª Edição | Ago/2022
Peso 250 gramas
Dimensões 20x13x1cm
Páginas 160 páginas

Não que Édipo nada seja entre nós, mas falta à nossa organização social sua autocrítica: admite-se muito facilmente que nossa sociedade patriarcal e capitalista é o ponto forte do Édipo, uma estrutura que encontraríamos em toda parte. Até uma tentativa tão profunda como a de Lacan para sacudir o jugo de Édipo foi interpretada como um meio inesperado de fazê-lo pesar ainda mais, e de fechá-lo lo sobre o bebê e o esquizo, dizem Deleuze e Guattari em O anti-Édipo. Mesmo tendo posto Édipo em retirada ao apontar a força do campo simbólico sobre a produção inconsciente, o lacanismo não teria logrado estabelecer suficientemente “a identidade de natureza da economia libidinal e da economia social”, diz Sibertin-Blanc.

Neste livro, Sibertin-Blanc propõe o seguinte: “a singularidade de O anti-Édipo, os problemas precisos que coloca e o esforço teórico para resolvê-los residem na tentativa de atar três linhas de questionamento muito diferentes, até mesmo incompatíveis: uma crítica social de um código familialista de registro dos indivíduos e das condutas; uma crítica, ao mesmo tempo de fora e de dentro da psicanálise, da edipianização do inconsciente; uma crítica

política das estruturas de exploração e de dominação da sociedade capitalista e dos modos de subjetivação arranjados na reprodução dessas estruturas”. Trata-se, então, de “discernir sobre essa base, no seio dessa economia geral, os critérios de distinção dos modos de produção respectivos das formações desejantes e das formações sociais” para liberar, enfim, “as condições sob as quais deve ser concebida a imanência da produção desejante à produção social”.


Sobre o Autor

Guillaume Sibertin-Blanc é doutor em filosofia, professor da Universidade Paris-8 e pesquisador convidado da ERRAPHIS (Toulouse-Le Mirail) e membro do Centro Internacional para o Estudo da Filosofia Francesa Contemporânea (ENS Paris).

Produtos relacionados

2x de R$ 30,00
R$ 60,00
Comprar Estoque: Disponível
Pague com
  • Pix
Selos
  • Site Seguro

Editora Filosófica Politeia EIRELI - CNPJ: 08.866.867/0001-36 © Todos os direitos reservados. 2024